Muita gente acredita que contratar um seguro é apenas escolher uma seguradora, comparar preços e assinar um contrato. Na prática, não é bem assim.
O mercado de seguros é extenso e diversificado, oferecendo produtos que vão desde planos de saúde até seguros de vida, automóvel, residencial, empresarial e consórcios. Cada produto possui suas próprias regras, coberturas e exclusões. E cada seguradora adota políticas diferentes em relação a prazos, assistência e, principalmente, à forma como trata o cliente em caso de sinistro.
Essa complexidade, muitas vezes invisível na hora da contratação, pode se tornar um grande problema no futuro. Basta imaginar: você paga anos por uma apólice e, quando precisa acionar a cobertura, descobre que aquele risco específico não estava incluído.
Por isso, informação e acompanhamento são fundamentais. Antes de contratar qualquer seguro, existem alguns passos que funcionam como um verdadeiro filtro de proteção para garantir que sua escolha seja sólida.
1. Entenda sua real necessidade
O primeiro erro que muitas pessoas cometem é contratar um seguro sem clareza sobre o que realmente querem proteger. O resultado é pagar por coberturas desnecessárias ou, pior, ficar desprotegido em pontos essenciais.
Exemplo prático: uma empresa pode contratar um seguro empresarial que protege contra incêndios, mas negligenciar a cobertura de responsabilidade civil — que seria crucial para casos de processos de terceiros. Da mesma forma, uma família pode contratar um seguro residencial sem considerar a proteção contra roubos, que é justamente sua maior preocupação.
👉 Antes de olhar para os produtos, faça uma reflexão:
- Qual patrimônio é mais importante proteger hoje?
- Quais riscos são mais prováveis no meu cenário atual?
- Qual impacto financeiro teria se algo acontecesse?
Essa análise inicial é o que vai guiar toda a sua decisão de contratação.
2. Avalie as coberturas com atenção
Uma apólice de seguro é um contrato jurídico. Isso significa que o que está escrito ali será exatamente o que valerá na hora do sinistro. Por isso, é essencial ler com calma as coberturas oferecidas e, principalmente, as exclusões.
Muitos consumidores ficam surpresos quando percebem que situações que imaginavam estar cobertas não estão incluídas. No seguro auto, por exemplo, é comum a pessoa contratar cobertura contra colisões, mas não incluir proteção contra fenômenos naturais, como enchentes.
O mesmo vale para seguros de saúde: a rede credenciada e as carências podem variar muito entre operadoras. Se não for analisado com cuidado, o cliente pode ter dificuldades no momento em que mais precisar de atendimento.
👉 Dica: não se limite ao resumo comercial do seguro. Sempre peça a condição geral da apólice e leia os pontos principais, de preferência com orientação de um corretor.
3. Compare condições além do preço
É natural que o valor seja um dos primeiros fatores a chamar atenção. Mas reduzir a escolha de um seguro apenas ao preço pode ser uma armadilha perigosa.
Imagine duas apólices de seguro residencial: uma custa R$ 60 por mês e a outra R$ 80. A mais barata pode parecer mais atrativa no início, mas talvez tenha franquias muito altas, assistência limitada e exclusões que dificultam o uso. No fim, o barato pode sair caro.
👉 Ao comparar propostas, avalie:
- Qual é o valor da franquia em caso de sinistro?
- A seguradora oferece serviços adicionais (guincho, chaveiro, assistência 24h)?
- A rede de atendimento é ampla?
- A reputação da seguradora no pagamento de sinistros é positiva?
Esses fatores podem ser mais determinantes do que a diferença no valor da mensalidade.
4. Verifique o histórico da seguradora
Escolher um seguro é também escolher uma parceira de confiança para os momentos difíceis. Por isso, não basta analisar o produto: é essencial verificar a reputação da seguradora.
Pesquise como ela lida com sinistros, se possui boa avaliação em órgãos reguladores, se cumpre prazos e se oferece canais de atendimento eficientes. Uma seguradora sólida transmite a tranquilidade de que estará presente quando você mais precisar.
👉 Exemplo: uma seguradora com décadas de atuação no Brasil e alto índice de adimplência transmite mais segurança do que uma instituição recém-chegada, mesmo que ofereça preços mais baixos.
5. Converse com um corretor de confiança
Por fim, talvez o passo mais importante: contar com a orientação de um corretor.
O corretor é o profissional autorizado a intermediar a relação entre cliente e seguradora. Mais do que vender, sua função é traduzir a linguagem técnica da apólice, identificar riscos específicos da sua realidade e garantir que o seguro esteja adequado às suas necessidades.
Na Planos, acreditamos que o relacionamento é o verdadeiro diferencial. Nosso compromisso é estar presentes em todas as etapas: da análise inicial até o acompanhamento no pós-venda e no sinistro. Isso significa que, ao contratar conosco, você nunca estará sozinho.
Conclusão
Contratar um seguro é investir em segurança e tranquilidade, mas exige cuidado. Entender sua real necessidade, analisar coberturas, comparar condições, pesquisar a seguradora e, acima de tudo, contar com um corretor de confiança são passos indispensáveis para garantir que você estará protegido quando mais precisar.
Na Planos, nosso papel é ser mais que uma corretora: somos parceiros de longo prazo, oferecendo proteção inteligente e relacionamentos que fortalecem empresas e pessoas.
Planos Corretora
👉 Está pensando em contratar um seguro?
Fale com um especialista da Planos e descubra como podemos proteger o que importa para você, com clareza, confiança e acompanhamento próximo.